terça-feira, 13 de setembro de 2016

Jogos Paralímpicos Rio 2016

         Jogos Paralímpicos Rio 2016!

              Paralimpíadas, é considerado o maior evento de superação do planeta.


          Se ser atleta é se superar a cada momento, ser paratleta é bem mais que isso. É treino, disciplina e dedicação em dobro. Ser paratleta é viver o esporte de todas as maneiras possíveis e nunca imaginadas: usando as mãos, os cotovelos, o peito, o queixo, a cabeça, até mesmo quando não se têm todos os cinco sentidos.


       Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 vão muito além do esporte. O evento vai deixar um legado não só para o Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil, em diversas áreas – incluindo educação, cultura e sustentabilidade.



          O Transforma, um programa de Educação do Comitê Rio 2016, que tem como iniciativa levar os valores Olímpicos e Paralímpicos para as escolas, junto com a SEDUC está levando alguns alunos e professores para ver de perto algumas modalidades esportivas Paralímpicas. E o nosso CIEP 424 Pedro Amorim foi uma dessas escolas participantes no dia de hoje.



           O calor foi muito intenso neste lindo dia.


       Devido ao forte calor.a aluna Gabrielle teve uma queda de pressão seguida de náuseas. O Dr. Luis Eduardo Romero Gerbasi, da equipe médica dos atletas, conduziu a aluna em uma cadeira de rodas até o posto médico.


O Posto Médico ficava bem distante de onde estávamos!


        Agradecemos ao Dr. Luis Eduardo Romero Gerbasi pelo carinho e atenção com nossa querida aluna Gabrielle!


E enfim assistimos aos jogos Paralímpicos!





terça-feira, 16 de agosto de 2016

BAÍA DE GUANABARA: Descaso e Resistência, autor Emanuel Alencar

        Estive na UFF – Faculdade de Direito no dia 11 de julho de 2016 para o lançamento deste livro, Baía de Guanabara: Descaso e Resistência, do autor Emanuel Alencar.

       Fui ao lançamento, porque fiquei muito interessada neste assunto que gostaria de trabalhar com meus alunos e porque gostaria muito de conhecer pessoalmente a minha amiga, até então somente virtual, que admiro muito, a ambientalista Dora Negreiros fundadora do IBG.

        Porém, para minha surpresa, além de gostar muito do livro, de ter conhecido a Dora pessoalmente, de ter gostado muito da mesa de debate entre o Axel Grael e a Dora, fiquei muito encantada com a atenção e o carinho do autor com todos que prestigiaram o evento.
      Um dos assuntos que mais me interessou no momento foi o último capítulo: A Baía Olímpica: o que esperar?


         Este livro está sendo uma das principais fontes de pesquisa que meus alunos estão consultando, na sala de leitura, sob as orientações de nossa Agente de Leitura Jandaici Santos, em suas pesquisas sobre os legados das Olimpíadas Rio 2016.

     Nós, Professores, Coordenadores e Diretores, do CIEP 424 Pedro Amorim, parabenizamos o Autor Emanuel Alencar pela grande obra literária.


sábado, 4 de junho de 2016

5 DE JUNHO: DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE

Pela primeira vez, em mais de 15 anos, que não tenho uma programação para este, dia mundial dedicado ao Meio Ambiente. Devido a vários problemas ocorridos neste começo de ano.
Por este motivo, resolvi relembrar um lindo projeto-aula que realizei com meus alunos em 2004. Projeto que começou com uma visita aos manguezais de Itaboraí, tendo como registro final, através do Rio Caceribu,  o litoral de 2 km do Município dentro da Baía de Guanabara. 
Visita acompanhada e orientada, pelo meu amigo, que na época já era um consultor do Instituto Baia de Guanabara, IBG, e Subsecretário de Meio Ambiente do Município de Itaboraí, Heleno de Jesus Cruz.
A partir deste projeto-aula, e de demais ações executadas com meus alunos posteriormente, pude escrever, sob a orientação de minha querida Professora Isa Costa, minha Monografia de conclusão do Curso de Pós Graduação Lato Sensu em Ensino de Ciências da Universidade Federal Fluminense-UFF.

Parte destes relatos estão abaixo no Slideshare da apresentação da minha monografia.




sábado, 28 de maio de 2016

FILHA DE DUAS MARIAS!

Hoje, dia 28 de maio de 2016, está completando um mês que fiquei sem minha amada mãe, Maria Theresa, aqui na Terra. Sim, porque eu creio, fervorosamente, que ela vive no Céu junto a minha outra mãe, Maria: Nossa Senhora, Mãe de Jesus e Mãe de toda humanidade.
Só muita fé em Deus para resistir nestes momentos de perda!
Agradeço muito a Deus por ter dado, a mim e aos meus irmãos Josiney Da Silva Martins e Josilene Da Silva Martins Azeredo, uma mãe tão maravilhosa! Ela nos ensinou muita coisa nesta vida e principalmente a ter muita fé em Deus. Ela nos ninava cantando “Mãezinha do Céu”. E de tanto ouvi-la cantar, tanto na hora de dormir quanto na igreja que frequentávamos, aprendi a cantar esta linda canção antes mesmo de andar. Pois, segundo ela, falei antes de um ano e andei com um ano e alguns meses.
Agradeço a Deus por ter dado tempo, tanto aos meus irmãos e suas respectivas famílias, como também a mim e a minha família, de estarmos bem perto dela nesses seus últimos meses de vida e de termos conseguido cuidar dela. Cada um ao seu modo pode se despedir dela.
Agradeço as homenagens de todos os amigos e parentes a minha querida mãe feitas no velório do dia 28 de abril. Seja através de abraços e palavras amigas a todos os filhos, netos e ao meu pai, seja através das lindas guirlandas de flores naturais, em especial, a guirlanda ofertada pelo Escola Estadual Nelson Pereira Rebel, colégio em que ela morou, na casa anexa, com meu pai e comigo nos seus primeiros anos de casada. Lá que aprendi a falar, a andar e onde minha mãe trabalhou como Professora com muito amor e dedicação por mais de 33 anos de serviço.
Também não quero deixar de agradecer a guirlanda ofertada pelo meu pai Josimar, em nome dele, seu esposo de uma longa vida, de seus filhos, genros, nora e netos, como também a ofertada pelo Colégio Bartolomeu Lizandro, onde minha irmã leciona; a guirlanda da Bracon, onde meu irmão trabalha e a guirlanda de meu tio Edgard, tia Dulce e família. Agradeço o arranjo de flores ofertado pela prima Gisele e o pequeno buquê, que fez minha mãe parecer ainda mais com Santa Terezinha, ofertado por tia Ilma Sales da Silveira, com quem minha mãe compartilhou a direção do Colégio Nelson Pereira Rebel por muitos anos.
Agradeço a prima e Ministra da Eucaristia, Luzinete, por ter levado Jesus para minha mãe, sempre que foi possível.
Para finalizar, agradeço ao PadreWellington Souza por ter ido a casa de meus pais, no sábado após o carnaval, apesar do calor escaldante que estava fazendo, para dar a unção dos enfermos a minha mãe. E pelo lindo e emocionante, Exéquias, isto é, pelas lindas e emocionantes leituras da bíblia seguidas de explicações e orações, feitas de corpo presente, junto com os familiares e amigos com o objetivo de fazer a entrega de minha mãe a DEUS! E a todos que rezaram os vários terços, especialmente, a minha tia Florence, minha prima Noelma Silveira e Lela.

Agradeço ao Pe. Tarcílio José Maia pela linda missa de sétimo dia celebrada no dia 4 de maio no Santuário Jesus Crucificado de Porto das Caixas a pedido de minha tia Florence irmã de minha mãe, de minha prima Simone Carvalho e a meu pedido.
E, finalmente, pela linda missa de sétimo dia celebrada peloPadreWellington Souza no dia 5 de maio no Santuário Menino Jesus De Praga Imaculada Conceição em Travessão de Campos. Missa que tive o privilégio de ler a primeira leitura e de ter Tiane, Cristiane Teixeira, como comentarista. Pois, foi Tiane, que junto com meu pai, que prestaram os primeiros socorros a minha mãe, chamando, em seguida minha irmã, que a socorreu. Atitude que foi essencial para que pudéssemos cuidar e ao mesmo tempo despedirmos dela nestes meses iniciais do ano.

Peço a todos os parentes e amigos que rezem sempre por ela, conforme fizemos na missa de hoje, de um mês, celebrada pelo Pe. Pedro Gabriel Gusso no Santuário Jesus Crucificado de Porto das Caixas, pois com certeza ela irá retribuir suas orações intercedendo por todos. Certamente esta era sua missão aqui na Terra: ser mãe, Educadora, Católica Apostólica Romana, Rezar o terço todos os dias, ser Dizimista e intercessora! 
E agora, posso dizer com certeza que tenho minhas duas mães no Céu!

quarta-feira, 9 de março de 2016

Saudades do Carmelita Descalço: Frei Alexandre Flori!

Hoje assistimos a uma linda missa no Santuário Jesus Crucificado Porto Das Caixas, celebrada pelo Pe. Pedro, em intenção ao sétimo dia de falecimento do nosso querido e já há muito tempo saudoso, o italiano Carmelita Descalço, Frei Alexandre Flori.
Foi com muita tristeza que recebi esta notícia através da postagem da minha prima Noelma Silveira. Chorei muito. Vi e revi as muitas fotos que tenho com ele, para matar as saudades. 
Frei Alexandre fez parte de muitos momentos importantes de minha vida e da vida de meu marido, Átila Almeida. Foi através de seus ensinamentos e de suas mãos que recebi minha primeira Eucaristia.


Realizou minha missa de 15 anos, que infelizmente não tenho foto. Realizou nosso casamento



 E batizou a nossa primeira filha, Jéssica Martins.



Tenho muitas histórias para contar do tempo em que convivi com ele. Na Copa de 70, mesmo com a Itália tendo perdido para o Brasil, ele comemorou conosco, o nosso Tricampeonato alegremente! 
No nosso casamento, ao invés do noivo ou da noiva atrasarem, quem se atrasou foi ele. Átila já estava dentro da Igreja de Nossa Senhora Imaculada da Conceição, no Arraial e eu fui proibida de entrar na igreja, porque Frei Alexandre ainda estava no caminho entre Morro do Coco e Travessão de Campos!
Quase morri de vergonha, quando no final da Cerimonia do casamento ele estava tão feliz que fez toda a Igreja cantar “Parabéns pra você”. Resmunguei no seu ouvido: Frei Alexandre é um casamento e não um aniversário! Ele sorriu e cantou com mais força ainda! 
Hoje eu louvo e agradeço a Deus por ele ter participado tão intensamente da minha vida. Por suas bênçãos, pelo “Parabéns pra você” no final do casamento. E sei também que minha família passou a ter desde o dia 02 de março de 2016, dia em que faleceu em Florença – Itália, mais um intercessor no Céu!
Pena que nossa filha caçula, Brenda Martins não tenha lhe conhecido, pois quando nasceu ele já havia voltado para a Itália!
Saudades Sim, tristeza não!