O CIEP 424 Pedro Amorim foi uma das Escolas do Estado do Rio escolhidas, neste ano de 2017, para ser implantado o Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral Profissionalizante em Empreendedorismo. A Implementação do Programa tem como parceria o MEC, O Instituto Ayrton Senna e o SEBRAE.
Os alunos do Ensino Médio em Tempo Integral ficam mais tempo na escola intensificando seus estudos e realizando diversas atividades pedagógicas, o que tem melhorado muito seus desempenhos.
“Ter o estudante mais horas dentro da escola traz proteção e aprimoramento do seu conhecimento. Dentro da escola ele está livre da violência que, infelizmente, hoje atinge a maior parte das grandes e médias cidades do Brasil”, observou o ministro da Educação, Mendonça Filho.
Além disso, os futuros estudantes formados em Empreendedorismo poderão ter diversas oportunidades no mercado de trabalho e, inclusive, montar seus próprios negócios, ajudar suas famílias, entre outras possibilidades — disse o secretário de Estado de Educação, Wagner Victer.
Por acreditar nessa proposta e querermos incentivar os alunos, hoje, realizamos um passeio cultural pelo Centro Cultural do Banco do Brasil, Museu do Amanhã e MAR, com os alunos da turma do Ensino Médio Integral.
Durante o passeio eles estrearam a camisa elaborada pela própria turma, na aula do professor Maurício, e patrocinada pelo nosso antigo Amigo da Escola, Arthur Prohmann. Esse Amigo trata-se de um grande empreendedor, um dos exemplos a ser seguido pelos alunos.
Nós, professores, vestimos a camisa, literalmente! Gostamos tanto, que mandamos confeccionar as nossas.
No CCBB participamos da Exposição, O
CORPO É A CASA, de Erwin Wurm. O artista austríaco Erwin produz em suas obras
um deslocamento de elementos do cotidiano para o campo da arte, reconfigurando
objetos familiares como casas, carros, roupas e alimentos para um contexto
inesperado, engraçado e ao mesmo tempo crítico em relação à sociedade
contemporânea. Em sua obra, elementos inanimados ganham vida orgânica – uma residência
obesa, um vaso sanitário magro, uma salsicha cheia de personalidade, um carro
acima do peso.
O corpo e o comportamento humano estão também em discussão em suas “Esculturas de um minuto”, onde o público é convidado a seguir instruções para que se torne, ele mesmo, uma escultura do artista durante 60 segundos, numa espécie de performance não planejada. Que os alunos gostaram muito de participar.
No Museu do Amanhã, participamos
da Exposição Principal. Ela é dividida em cinco galerias: Cosmos, Terra,
Antropoceno, Amanhãs e Nós. O museu do Amanhã é um ambiente de ideias,
explorações e perguntas sobre a época de grandes mudanças em que vivemos e os
diferentes caminhos que estão por vir.
Orientados pelos valores da sustentabilidade e da Convivência, oferece uma narrativa sobre como poderemos viver e moldar os próximos 50 anos.
Uma jornada rumo a futuros possíveis, a partir de grandes perguntas que a Humanidade sempre se fez.
O MAR está instalado na Praça
Mauá, em dois prédios de perfis heterogênicos e interligados: o Pavilhão de
Exposições, com oito salas, e o edifício modernista que abriga a escola do Olhar,
espaço de arte e educação que abrange do Ensino Fundamental à Pós Graduação.
No Mar, participamos da Exposição
DJA GUATA PORÃ/ Rio de Janeiro Indígena. Surgida de um diálogo entre culturas
indígenas e práticas museológicas, a exposição lança a luz sobre povos que têm
resistido as violências do processo de colonização e da atualidade, mantendo e
reinventando os modos de ser indígena no Rio de Janeiro do século XIX.
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